Este texto te mostrará todos os caminhos para acessar conteúdo gratuito.
Engraçado, eu tinha certeza que tu iria clicar neste texto.
Estive pensando nas últimas semanas, e também aprendendo alguns conceitos que nunca tinha parado para pensar (economia colaborativa, economia circular, abundância/escassez) e entendi o quanto fomos criados egoístas.
Aí, naturalmente, isso acaba refletindo em todas nossas atitudes.
Parei pra me perguntar se com a Estância Virtual tenho sido egoísta também, visto que temos conteúdo que vendemos. Vendemos Curso de Penteados, curso para Apresentação, E-book, Livro…
Se olhar só para esta ótica, onde produzo um conteúdo a fim de uma troca comercial, talvez sim, seja egoísta.
Se olhar pela ótica de que já escrevi 800 textos (seja de qualquer assunto que seja dentro do tradicionalismo), não me vejo como egoísta, e sim, dentro de uma economia colaborativa, onde cedo meu tempo para gerar conteúdo relevante para outras pessoas…
Mas bueno, onde quero chegar com este texto especificamente? Na prática, não sei. Vamos seguindo, me acompanhe se tiver coragem.
ALGO ESTÁ MUDANDO:
O que eu sei é: tem algo mudando… e acredito que este movimento de mudança aconteceu justamente por esta crise.
Vejo lives acontecendo por parte de diversos tradicionalistas, como forma de um apoiar o outro (inclusive nós estamos fazendo).
Vejo pessoas tirando projetos do papel, escrevendo, fazendo vídeos, reativando antigos blogs…
Eu tive esse mesmo insight da criação de conteúdo lá em 2016 quando estava “decepcionado” com o mundo tradicionalista, e olha só, passei de 1 milhão de acessos no site, fora o número de pessoas que me conectei.
CONEXÕES:
Todos conhecem o Canal Buenas, onde também produzem conteúdo de forma gratuita desde 2015/2016. Será que eles são egoístas também? Será que pensam nisso? Talvez…
E talvez nesse momento tu já estejas pensando: “Ah, mas vocês ganham dinheiro com anúncios. Vocês tem patrocinadores. Vocês tem regalias…“.
Sim, verdade.
Mas se colocar na balança quanto vale o tempo (que não tem volta), unido com a quantidade de pequenos “estresses” que acontecem no caminho, e compararmos com o valor comercial arrecadado, com certeza todos nos chamariam de loucos.
Alguém diria: “Por essa miséria eu nem levanto da cama.”
Verdade também.
Mas hoje, trocando algumas ideias com o Bruno (o do Buenas, hoje famoso Bruno Mello que logo vai pro Faustão), percebi que a gente acaba se unindo sempre com as pessoas que querem produzir, querem fazer o algo a mais, querem gerar conteúdo para as pessoas, querem viver sob uma ótica mais abundante, onde as pessoas se ajudam, por meio de suas habilidades.
Eu e o Bruno, hoje, somos amigos. Mas lá no começo eu mandei uma mensagem no face pra ele (em 2016) dizendo que tinha uma ideia e precisava ajuda. Fui no ap dele em Farroupilha, falamos por umas horas, e não saiu nada com nada, mas eu sabia: aqui vai sair alguma coisa.
Em resumo: networking, conectividade.
Ele recém tinha estourado, eu começando. Podia dar certo.
Passou um tempo, lançamos uma loja de camisetas (e fechamos). Fizemos curso online (e vendemos). Mas trocamos ideias (criativas) praticamente sempre.
Outra pessoa que “sofre” diariamente com minhas “ideias sem sentido” com certeza é a Jéssica. Um dia quero largar tudo, no outro quero fazer um curso, no outro um livro, depois nada disso, depois tudo isso e de preferência junto.
Ela é meu filtro natural diário, que também é fundamental. Não é aquele filtro que só barra as coisas e não te deixa passar uma barreira, mas sim que te faz pensar se realmente vale a pena.
A Estância Virtual teve uma fase rebelde. Sensacionalista. E o que consegui com isso, além de acessos ao site? Só inimizades. Sentimento exatamente oposto ao que eu sempre busco.
Obrigado amor, me salvaste do mundo da treta!
Em resumo: se conecte com pessoas que sejam realmente RELEVANTES, que querem te fazer crescer!
TENTE O CAMINHO INVERSO E CONSTRUA NOVAS CONEXÕES:
Volto a dizer: eu não escrevi um livro sobre Liderança e Comunicação em CTGs almejando ficar rico. Eu não comecei a dar palestras dos livros pra ganhar dinheiro (são gratuitas inclusive), mas sim para gerar novas conexões, novos amigos!
E aí, será que sou egoísta? Já acho que não. Ajudo e sou ajudado todos os dias!
Eu simplesmente não consigo parar de fazer isso (mesmo que tentando).
Então gauchada, valorizem o trabalho (mesmo aquele que te cobram) de todos os profissionais que te rodeiam. Não precisa só contextualizar pra os CTGs, amplia o leque.
Tenta o caminho INVERSO.
Produz também. Troca conhecimento. Propõe tu ajudar alguém com o que sabe, sem pedir algo em troca. Pede ajuda pra quem tu acha que pode te ajudar.
Pensa na ajuda pela ajuda, e não pelo benefício que “ser amigo daquela pessoa” pode te trazer.
PARA ENCERRAR:
Que este isolamento social te faça refletir sobre o “vai lá e faz”, sobre perder o “medo” de tirar projetos do papel, sobre produzir conteúdo para a internet em coisas que você sabe que de alguma forma pode realmente ajudar outras pessoas.
Ah, ia esquecendo, o que o título tem a ver com este assunto? Nada. Só precisava chamar tua atenção e provar que estudar sobre um assunto (escrever títulos clickbait) também faz parte de um aprendizado.
Estamos sempre aprendendo, e raramente, aprendemos sozinhos.