No dia 12 de Janeiro, durante o Congresso na cidade de São Borja, a atual gestão do MTG foi reeleita, na figura do Sr. Nairo Callegaro.
Bueno, mais uma eleição passou. Essa foi uma das mais “tensas” que nós acompanhamos. Verdade que começamos a acompanhar mais de perto depois que criamos a Estância Virtual, o que confesso ser um problema como Tradicionalista.
Mas mijada própria a parte, algumas lições devemos tirar deste último ano de gestão do Sr. Nairo Callegaro.
Pontos positivos e negativos sempre são levantados, como as próprias campanhas suas e de sua concorrente, Elenir Winck, frisaram muito bem durante todo o ano.
O ponto mais negativo, do ponto de vista da artística, sem dúvida foi o tumulto envolvendo as equipes de avaliação.
Durante a Convenção começou uma troca de farpa aqui e ali, onde os avaliadores não se sentiram representados pelo Presidente, e saíram.
Mais adiante, outros foram deixando seus cargos pouco a pouco.
Com o isso, o Presidente fez questão de em todos os seus discursos bater na tecla dos “falsos tradicionalistas” que “abandonaram” o Movimento e etc… Isso todo mundo já leu bastante, principalmente no Facebook.
Mas bueno, o que aconteceu passou, deixou feridas ainda abertas, mas passou… Precisamos olhar daqui por diante.
2019: como será?
Muita gente ainda sairá das equipes? Quem vai assumir o que? Será que vão querer arriscar também “se queimar” e assumir alguns lugares que foram tão marcados em 2018?
Algumas perguntas são pontuais, como por exemplo, quem vai assumir a direção do FEGADAN? E quem assumir será alguém que tem vivência no estilo, será alguém indicado e apadrinhado por algum CTG ou Instrutor, será alguém do ENART, será alguém neutro? Será…será…será?? E sobre a composição dos avaliadores, onde antes era uma equipe grande, voltará a ser grande?
Hoje é difícil pensar em algum nome que seja livre de qualquer desconfiança por parte dos grupos.
O mesmo para a direção de música e de indumentária do ENART… Ou ainda mais, como ficará a avaliação do ENART? Vai trocar a equipe? Vai mudar o sistema de voluntários x equipes contratadas?
São perguntas que ficam para o MTG ir pensando e resolvendo. Acredito que mês que vem as definições começam a aparecer, e torcemos muito para que sejam todas muito bem pensados no bem coletivo, e não de alguns poucos.
Pessoal do MTG, fiquem muito a vontade em nos responderem aos questionamentos, postaremos tudo com muito prazer para que a comunidade toda se tranquilize.
Um abraço a todos!