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Discussões em redes sociais aumentam a fim do rumo que as danças gaúchas estão tomando.

Fotografia: Lidiane Hein

Assunto novo? Começou agora? Nunca foi falado disso? A resposta com toda certeza é não. Desde 2016 tratamos longamente sobre este assunto, sobre a tal “briga/intriga” entre os “estilos” de danças divididos no mundo Campeiro/Vacaria/FEGADAN.

A verdade é que depois de muitos anos tentou-se movimentar um pouco mais. Acredito que por intermédio de uma Presidência do MTG que claramente definiu por qual “lado” esta peleando e quis resolver da sua forma – forma essa que já está clara desde ano passado, mas que por ter ganho a eleição novamente, provavelmente é o que a maioria quer.

Entre os últimos dias e o dia de hoje, alguns tradicionalistas voltaram a se manisfestar em seus perfis pessoais no Facebook acerca do “momento” e das atitudes das pessoas, sobre “falsos tradicionalistas”, “moral de cueca”, “lei do retorno”, etc, etc…

Aquele velho resumo pra ti, que não está entendendo nada, é que cada um está defendendo o seu assado, como sempre. O que há de errado nisso? Acredito que nada, desde que seja feito com educação e mais: que busque uma solução.

Não temos informações para poder avaliar, julgar, definir o certo ou o errado em toda essa bagunça.

Os fatos concretos e públicos são:

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  1. Um avaliador do FEGADAN deste ano expôs sua opinião frente a algum tradicionalista, que não foi citado.

  2. O Presidente do MTG deixou claro a sua posição, de forma “fervorosa” e sem meias palavras sobre um outro Tradicionalista (ou o mesmo, não tem como saber através das postagens)

  3. E o terceiro tradicionalista expôs a sua frente a situação colocada pelo primeiro.

Ou seja, com toda certeza, ninguém se entendeu. Quem acompanhou sem conversar com nenhuma das partes, apenas leu as “trocas de farpas”, menos ainda (assim como nós).

Aquele diz que diz continua, as pessoas se ofendem, o tradicionalismo permanece na mesma, as mudanças não estão acontecendo, as discussões continuam.

E na briga do CERTO e do ERRADO, quem perde é a Tradição.

Ah, e o Movimento deixa de gerar interesse em quem vai cansando em ver tanta briga de ego.

Pelo menos com nós foi assim…

(se quiser entender um pouco mais do assunto, acesse o Facebook do Presidente do MTG em sua manifestação oficial acerca do assunto)

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