Falta de liderança nas Entidades Tradicionalistas causa desconforto em qualquer participante.
Se você fosse pensar rapidamente em qualidades que um ótimo líder deve ter dentro de um CTG, provavelmente pensaria em algo como: íntegro, prestativo, humilde, visionário, decidido, disciplinado, leal, influente, carismático, ambicioso… e por aí vai.
Todos nós sabemos o que os bons líderes, aqueles que realmente inspiram, precisam ter. Mas e por qual motivo, na prática, não conseguimos escolher para as Entidades estes líderes?
Ou então pior, se você está em alguma função que exige liderar outras pessoas, por quê não consegue?
O que é Liderança?
“Liderança é a capacidade que uma pessoa possui de conduzir um grupo de indivíduos, transformando-os em uma equipe que gera resultados.
Um líder possui a habilidade de motivar e influenciar seus liderados, de forma ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos da equipe e da organização.”
Para Refletir…
Como estão nossos CTGs? Cheios ou com pouquíssimas pessoas assim?
Qual o tipo de liderança que um CTG precisa?
Existe somente uma forma de liderar?
Será que se nasce ou se torna um líder?
É preciso ter Inteligência Emocional ou apenas qualidades técnicas?
Saber resolver conflitos é algo comum?
Qual a Realidade nos CTGs?
Com certeza você que já participou de qualquer Entidade Tradicionalista, ou até mesmo algum grupo organizado, poderia listar diversos exemplos de grandes problemas que as pessoas com algum cargo já fizeram a Entidade passar.
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Seja por não ter ideia do que está fazendo, ou então simplesmente por não saber se COMUNICAR de forma eficaz, acabou causando grandes desconfortos no grande grupo.
Sabemos disso, pois através de uma pesquisa que realizamos em 2018 com quase 400 respondentes, identificamos que mais de 70% das pessoas entendem que o maior problemas dos seus CTGs estão relacionados com Liderança e Comunicação, neste caso, a falha nestes dois pilares.
O que fazer para mudar?
Com base nesta pesquisa, resolvemos estudar mais afundo o assunto e criar conteúdo para tal. Porém, percebemos que a profundidade do problema era tamanha, que merecia um algo mais.
Então, começamos a escrever um livro, que acabou de ser finalizado.
Se você ainda não recebeu ou não viu em nenhum lugar, o livro se chama “CTG S.A. Liderança e Comunicação para Alcançar o Sucesso“, editado pela Pragmatha Editora, e está prestes a ser lançado.
O valor do livro é R$ 45,00 já com frete incluso para todo o BRASIL.
Se tu te interessa, a compra pode ser feita de duas formas:
ATRAVÉS DESTE LINK, para comprar no cartão de crédito (com possibilidade de parcelamento).
ATRAVÉS DESTE LINK, pelo WhatsApp, onde alinhamos o depósito bancário diretamente.
Ficaremos muito felizes com o teu apoio.
Um forte abraço dos autores,
Guilherme e William.
Que coisa mais ridícula e sem fundamento, esse negócio de biriva usar chiripá! Desde quando? Chiripá é vestuário de pampeanos, não de serranos. Sua origem vem lá dos charruas e minuanos, ala uruguaios. A serra ficava bem longe e os birivas eram paulistas, até 1853, depois paranaenses. O chiripá nunca foi usado no Paraná, aliás, para quem não sabe, a bombacha era usada nos Campos Gerais do Paraná, cerca de um século antes de chegar ao RS. Chega de palhaçada.