Buenas amigos!
A preocupação com Indumentária passou a ser tratada cada vez com maior cautela e responsabilidade.
Se pegarmos fotos antigas, ou até mesmo vídeos dos primeiros festivais, veremos pouco ou nenhum detalhe, destacando quase nada o rico repertório de acessórios, adereços, prataria, artesanato em couro, chifre, osso etc…
Digamos que aos poucos as pesquisas foram evoluindo e cada vez mais sendo divulgadas no meio tradicionalista.
Hoje podemos separar de forma clara o pessoal do ENART do pessoal do “Campeiro”, principalmente neste quesito, pela questão da uniformidade.
Mas mesmo assim, quem dança o ENART cada vez mais tem investido em trabalhos diferenciados, com modelos exclusivos e pensados ponto a ponto.
Isso vem desde a sapatilha, até o enfeite no cabelo.
E para os peões, começa na bota, passa pela espora e vai até o chapéu.
Ninguém quer se vestir mal, independente do que dança.
Nem mesmo o gaúcho que usa a pilcha para o baile do final de semana, ou então pra sair dar uma volteada.
Essa preocupação é de extrema importância, pois é o legado que deixamos.
Herdamos de alguém, que herdou de alguém, e assim foi vindo até nós.
Cada vez vemos menos costureiras ou alfaiates. Menos guasqueiros ou prateiros.
O trabalho está fugindo do artesanal, para ganhar escalas industrias, o que não é ruim, principalmente para o giro da economia, porém se perde a personalização, que é tão importante.
E pensando nisso, juntamos em uma página só todo esse conceito.
Se tu não entendeu do que estamos falando ainda, tenho um convite a te fazer.