Buenas gauchada, como estão?

O FEGADAN 2017 já passou, e agora é preparar a próxima edição. Mas o que esperar?

Estivemos conversando com os vice-presidente artístico do MTG, José Roberto Fischborn, no qual questionamos alguns pontos, e deixamos abaixo para conhecimento de todos.

1 – Quais foram os pontos positivos e negativos desta Edição 2017, e quais as mudanças em relação a edição 2016?

José Roberto Fischborn: Como pontos positivos, podemos destacar a ida para Antônio Prado, onde podemos observar que o Fegadan teve uma melhor identidade com o formato aplicado. Como pontos negativos, ainda há muitas pequenas questões que atrapalham o início dos trabalhos do festival, como questões financeiras, definição do local, mas que este ano me parece que há uma grande possibilidades de todas estas questões estarem sanadas.

2 – O que esperar das próximas edições, e como fazer com que cada vez mais grupos participem?

José Roberto Fischborn: Diante da experiência que vivemos nestes ano, iremos buscar parcerias para ampliar ainda mais a infraestrutura e tentarmos definir uma data onde o Fegadan possa ter maior envolvimento de todos. Quanto aos grupos terem maior participação, essa iniciativa precisa partir deles, enquanto questões pessoais ou de interesse direcionado divergirem do objetivo principal, que é fazer o Festival crescer, a participação sempre será uma incógnita, mas, se todos pensarem que indiferente de MTG ou de quem irá avaliar ou quem irá sediar, o objetivo for criarmos um Festival forte e diferenciado, em breve o Fegadan irá ser mais um grande festival do segmento.

José Roberto Fischborn

3 – Como os grupos podem ajudar no processo de amadurecimento do FEGADAN?

José Roberto Fischborn: Como já dito anteriormente, os grupos precisam “querer” o Festival, e indiferente de qualquer adversidade estar lá participando e fazendo ele crescer!

4 – Como representante do MTG frente ao FEGADAN, o que as entidades podem esperar para a edição 2018?

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José Roberto Fischborn: O Fegadan é um festival que nasceu com o objetivo de agregar e ser mais um grande evento do segmento o qual ele se propõem atender, o MTG segue na busca de melhorar a cada ano e junto com os participantes, e, diante de algumas questões sinalizadas neste ano, com certeza iniciaremos mais cedo as definições para o FEGADAN 2018.

FEGADAN 2017

5 – Sobre o local e a data para a próxima edição, já existe alguma especulação quanto Antônio Prado ser de fato a nova “casa” do FEGADAN, ou ainda é muito cedo para falar sobre?

José Roberto Fischborn: Antônio Prado nos recebeu de braços abertos, inclusive já se candidatou a ser a sede de 2018, mas essas confirmações cabem a diretoria do MTG diante das negociações em prol do bem do festival!

FEGADAN

6 – FEGADAN e Vacaria possuem ainda uma grande barreira. Como fazer para que os grupos participem de ambos os eventos?

José Roberto Fischborn: De nossa parte (Diretoria do MTG e organização do FEGADAN), não existe nenhuma barreira, pelo contrário, não poupamos esforços em buscar formas de aproximação, entendemos que a avaliação necessita ser em prol da Arte e do Trabalho apresentado no palco e não por segmento “A” ou “B”, na realidade eu entendo que os grupos (de maneira geral) precisam buscar uma maturação e definirem o que eles querem? Resultados? Ou exposição de sua arte? Ex: um grupo pode não ter agradado aos avaliadores, mas ter a sua “dança” aclamada e reconhecida pelo público, pergunto: existe reconhecimento maior do que este? Talvez quando se conseguir transcender esta barreira, ambos os eventos terão verdadeiros espetáculos de diversidades cultural das Danças do Rio Grande do Sul.

FEGADAN

7 – O que nós, como Estância Virtual, podemos fazer para fomentar ainda mais este evento?

José Roberto Fischborn: Quero parabenizá-los por estarem sempre acompanhando e realizando a divulgação destes eventos, creio que a Estância Virtual, deve continuar a bater na tecla de que o mais importante é a Arte da Dança, o “Bem dançar” que não existes vértices personalizados, que a origem é uma só e que tudo é “Danças Tradicionais” não podemos mudar os ensinamentos e pesquisas que nos é legado, para ficar atendendo as vontades de “A” ou “B” .

Bueno, gostaríamos de deixar o agradecimento pela disponibilidade do pessoal, e assim seguimos!

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